sexta-feira, 30 de julho de 2010

Paredes de Coura: Hoje é o dia!


Sim, já tivemos Los Campesinos, The Cult, Vivian Girls, Best Coast e Caribou, mas é hoje, terceiro dia do Festival Paredes de Coura, que a coisa aquece verdadeiramente. Não há um cabeça de cartaz assumido, mas há uma lenda (Peter Hook) a reproduzir em palco um clássico absoluto - Unknown Pleasures, o primeiro de dois álbuns dos Joy Division. Temos os Klaxons, uma das mais interessantes propostas do rock que também dança dos últimos cinco anos, a apresentar novo material. A abrir as hostilidades estará The Tallest Man on Earth a apresentar o recente e aclamado The Wild Hunt - se o fantasma de Bob Dylan pairar sobre a Praia do Tabuão não se estranhe, não é mero acaso. Logo a seguir há PAUS, reunião bem conseguida de elementos dos If Lucy Fell, Linda Martini e Vicious 5 - estão garantidos os (excelentes) quatro temas do EP É uma Água e uma jam, tal como no Alive. Sobram os White Lies que não são grande coisa, mas cujo interesse será verificar como vão transportar toda aquela carga melodramática piegas e cheia de acne para cima do palco. Amanhã só há Specials e Prodigy - os Mão Morta são nossos - pelo que hoje é que é de aproveitar.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Janelle Monáe - The ArchAndroid: Álbum do ano (até agora)

A Unidade ainda o ouve com toda a atenção, mas já o tem como um dos lançamentos - senão o lançamento - do ano. Janelle Monáe sabe bem o que anda a fazer e a crítica está para breve. Ficam os vídeos e uma chamada de atenção: controle os movimentos se estiver no seu local de trabalho a aproveitar os 5 minutos de fuga ao stress de um dia de muito calor.




quarta-feira, 28 de julho de 2010

3 Razões/Vídeos para ver os Flaming Lips no próximo dia 5 de Agosto

A Unidade apresenta-lhe 3 Razões/Vídeos para ver os Flaming Lips ao vivo no próximo dia 5 de Agosto, no Festival Sudoeste (Zambujeira do Mar).

1. Canção fabulosa esta "The Sparrow Looks Up The Machine" que, a par da bem menos conseguida "Frogs" e de "See the Leaves", tem sido as únicas canções do novo disco (Embryonic) a merecer apresentação ao vivo nos mais recentes concertos dos Flaming Lips.



2. O factor surpresa inerente a qualquer espectáculo dos Flaming Lips. Não se espera a incendiária versão de "Seven Nation Army", dos não menos incendiários White Stripes, mas o megafone deve marcar presença.



3. Mais do que um mero concerto, ao vivo os Flaming Lips dão espectáculo. Num blog internacional podia ler-se que "a banda de Wayne Coyne dá concertos de crianças para adultos". Os confetes, serpentinas e bolas gigantes que têm marcado a digressão não o deixam mentir.